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Cresce contratação do seguro residencial no Brasil
04/04/2013
Expectativa é que expansão se mantenha nos dois dígitos pelos próximos anos
A ascensão da classe C e a expansão do mercado imobiliário movimentaram a contratação do seguro residencial em 2012. Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) mostram que a carteira cresceu 14,5% em 2012 se comparado a 2011. A receita da carteira foi de R$ 1,66 bilhão no ano passado contra R$ 1,45 bilhão no ano anterior.
Para os próximos anos, segundo a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), a expectativa é que o crescimento da carteira se mantenha em dois dígitos. “Com a ampliação da classe C no mercado consumidor e a expansão do mercado imobiliário, em que mais proprietários sentem a necessidade de proteger o patrimônio conquistado, acreditamos que o seguro residencial possa viver uma expansão nos próximos anos”, afirma o diretor executivo da Federação, Neival Freitas.
No seguro residencial, além da cobertura compreensiva básica, que envolve incêndio, queda de raio e explosão, o segurado poderá optar por coberturas contra vendavais, danos elétricos, equipamentos eletrônicos, vidros, além do seguro de Responsabilidade Civil Familiar, que cobre até danos causados pelo animal de estimação ao vizinho, entre outros.
Segundo Freitas, os serviços oferecidos pelas seguradoras também são diferenciais para a contratação do seguro, uma vez que o mercado é altamente competitivo, com mais de 30 seguradoras em atuação. “Além das coberturas que podem ser contratadas adicionalmente, o segurado poderá receber da seguradora uma gama de serviços tais como mecânico, chaveiro e bombeiro hidráulico. Na maioria dos casos, a mão de obra é gratuita, mas isso deve estar claro no contrato”, observa.
Para precificar as apólices de seguro, as seguradoras consideram características como a localização do imóvel, o tipo (se é casa ou apartamento), a construção do imóvel (alvenaria ou madeira), os itens de segurança, além das coberturas contratadas. Os preços médios giram em torno de 0,1% a 0,3% do valor segurado.
Fonte: Cnseg
A ascensão da classe C e a expansão do mercado imobiliário movimentaram a contratação do seguro residencial em 2012. Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) mostram que a carteira cresceu 14,5% em 2012 se comparado a 2011. A receita da carteira foi de R$ 1,66 bilhão no ano passado contra R$ 1,45 bilhão no ano anterior.
Para os próximos anos, segundo a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), a expectativa é que o crescimento da carteira se mantenha em dois dígitos. “Com a ampliação da classe C no mercado consumidor e a expansão do mercado imobiliário, em que mais proprietários sentem a necessidade de proteger o patrimônio conquistado, acreditamos que o seguro residencial possa viver uma expansão nos próximos anos”, afirma o diretor executivo da Federação, Neival Freitas.
No seguro residencial, além da cobertura compreensiva básica, que envolve incêndio, queda de raio e explosão, o segurado poderá optar por coberturas contra vendavais, danos elétricos, equipamentos eletrônicos, vidros, além do seguro de Responsabilidade Civil Familiar, que cobre até danos causados pelo animal de estimação ao vizinho, entre outros.
Segundo Freitas, os serviços oferecidos pelas seguradoras também são diferenciais para a contratação do seguro, uma vez que o mercado é altamente competitivo, com mais de 30 seguradoras em atuação. “Além das coberturas que podem ser contratadas adicionalmente, o segurado poderá receber da seguradora uma gama de serviços tais como mecânico, chaveiro e bombeiro hidráulico. Na maioria dos casos, a mão de obra é gratuita, mas isso deve estar claro no contrato”, observa.
Para precificar as apólices de seguro, as seguradoras consideram características como a localização do imóvel, o tipo (se é casa ou apartamento), a construção do imóvel (alvenaria ou madeira), os itens de segurança, além das coberturas contratadas. Os preços médios giram em torno de 0,1% a 0,3% do valor segurado.
Fonte: Cnseg