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O papel dos portáteis
19/03/2013
Objeto de desejo ou ferramenta de trabalho? Sonho de consumo ou realidade? Hoje em dia os equipamentos portáteis, sejam eles tablets, smartphones, notebooks ou câmeras fotográficas, estão presentes de forma intensa em nossas vidas.
O mundo se integra, a comunicação evoluiu, e ninguém quer ficar de fora. Aplicativos, jogos, programas, podemos mover o mundo em apenas um clique, na palma de nossa mão. Crianças, adultos, jovens, a presença destes equipamentos virou obsessão em nosso cotidiano. Dificilmente encontrarmos uma pessoa que não ande, 24 horas, com um dos equipamentos citados no começo desta conversa.
Mas como todo pólo positivo atrai um negativo, estes aparelhos são extremamente visados. Atualmente, o Brasil é o segundo país com o maior número de roubos de equipamentos portáteis, perdendo apenas para a Índia. De fato, com este ranking negativo, devemos cada vez mais proteger os objetos que conquistamos com nosso suor, que batalhamos, dia a dia, para conseguir obter.
Estima-se que, o mercado de smartphones cresceu 300% em relação ao ano passado, e de que o mercado de Seguros acompanhou esta evolução. Portanto, o brasileiro começa a entender a necessidade de contratar um Seguro para seus equipamentos portáteis, leitura esta, que o brasileiro aprende na marra, como afirma Rodolfo Vergara, Diretor Geral da Triarte Seguros “O brasileiro tem uma mania de somente pensar na contratação do seguro, após sofrer algum tipo de dano, furto, ou roubo de seus equipamentos”. “Muitas pessoas deixam de contratar o seguro, pelo simples fato de ter comprado o equipamento fora do país”, conclui Vergara.
E você deve estar se perguntando: Comprei meu equipamento fora do país, e mesmo assim posso fazer o Seguro? Não só pode como deve, basta apresentar a invoice (nota fiscal de compra internacional).
E agora reflita, por onde você está lendo esta notícia? Por um equipamento portátil, eu tenho certeza disso!
Por Vinícius Cordoni
O mundo se integra, a comunicação evoluiu, e ninguém quer ficar de fora. Aplicativos, jogos, programas, podemos mover o mundo em apenas um clique, na palma de nossa mão. Crianças, adultos, jovens, a presença destes equipamentos virou obsessão em nosso cotidiano. Dificilmente encontrarmos uma pessoa que não ande, 24 horas, com um dos equipamentos citados no começo desta conversa.
Mas como todo pólo positivo atrai um negativo, estes aparelhos são extremamente visados. Atualmente, o Brasil é o segundo país com o maior número de roubos de equipamentos portáteis, perdendo apenas para a Índia. De fato, com este ranking negativo, devemos cada vez mais proteger os objetos que conquistamos com nosso suor, que batalhamos, dia a dia, para conseguir obter.
Estima-se que, o mercado de smartphones cresceu 300% em relação ao ano passado, e de que o mercado de Seguros acompanhou esta evolução. Portanto, o brasileiro começa a entender a necessidade de contratar um Seguro para seus equipamentos portáteis, leitura esta, que o brasileiro aprende na marra, como afirma Rodolfo Vergara, Diretor Geral da Triarte Seguros “O brasileiro tem uma mania de somente pensar na contratação do seguro, após sofrer algum tipo de dano, furto, ou roubo de seus equipamentos”. “Muitas pessoas deixam de contratar o seguro, pelo simples fato de ter comprado o equipamento fora do país”, conclui Vergara.
E você deve estar se perguntando: Comprei meu equipamento fora do país, e mesmo assim posso fazer o Seguro? Não só pode como deve, basta apresentar a invoice (nota fiscal de compra internacional).
E agora reflita, por onde você está lendo esta notícia? Por um equipamento portátil, eu tenho certeza disso!
Por Vinícius Cordoni