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Procura crescente de profissionais liberais pelo Seguro de Responsabilidade Civil
12/06/2013
Insatisfeita com os resultados de uma cirurgia plástica, a paciente decide processar o médico. Moradores de um condomínio entram na Justiça contra o engenheiro responsável pela obra, alegando falhas na execução. Familiares de adolescentes feridos em um show de rock acionam judicialmente o promotor do evento por negligência, exigindo uma alta indenização.
Esses exemplos, todos verídicos, refletem o aumento no número de processos judiciais contra profissionais liberais — médicos, dentistas, advogados, engenheiros, entre outros —, resultado da conscientização crescente dos consumidores sobre os seus direitos. Cada vez mais, erros e falhas na prestação de serviços levam os profissionais a responderem na Justiça pelos prejuízos causados aos consumidores, resultando, via de regra, em indenizações.
Esse novo cenário está provocando uma procura também crescente de profissionais liberais pelo Seguro de Responsabilidade Civil, considerado uma forma eficiente e acessível de se proteger contra prejuízos causados por eventuais ações de clientes e consumidores.
"Nos Estados Unidos, esse tipo de seguro já está bastante disseminado. No Brasil, há uma procura maior nos estados do Sudeste, mas já sentimos um interesse crescente dos profissionais também aqui em Pernambuco", avalia Othoniel Pimentel, diretor da Aplick Seguros, empresa integrante da Rede Gestão.
Essa modalidade de seguro pode cobrir as indenizações que o profissional seja condenado a pagar em face de imprudência, negligência ou imperícia. Aplica-se também a outros casos, como, por exemplo, indenização devida a uma vítima de ataque de animal de sua propriedade. "As coberturas são as mais variadas possíveis e adequadas à realidade de cada profissional", informa Othoniel.
Algumas entidades profissionais indicam esse tipo de seguro como uma "ferramenta indispensável" para seus associados. É o caso do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura. "Na atividade profissional, existe o risco de causar involuntariamente danos a terceiros. Muitos são os casos, em todo o Brasil, de profissionais que, após anos de trabalho, tiveram seu patrimônio dilapidado por uma condenação judicial, sofrida em razão de danos ocorridos na realização de uma obra ou serviço", diz o site da instituição.
Entre as modalidades mais utilizadas desse tipo de seguro, estão o profissional, o familiar, os administradores e diretores, a prestação de serviço em locais de terceiros, a guarda de veículos de terceiros, as obras civis, o empregador, a poluição ambiental, entre outros. "Trata-se de um produto acessível e que pode trazer imensos benefícios para os profissionais, seja qual for sua área de atuação."
Esses exemplos, todos verídicos, refletem o aumento no número de processos judiciais contra profissionais liberais — médicos, dentistas, advogados, engenheiros, entre outros —, resultado da conscientização crescente dos consumidores sobre os seus direitos. Cada vez mais, erros e falhas na prestação de serviços levam os profissionais a responderem na Justiça pelos prejuízos causados aos consumidores, resultando, via de regra, em indenizações.
Esse novo cenário está provocando uma procura também crescente de profissionais liberais pelo Seguro de Responsabilidade Civil, considerado uma forma eficiente e acessível de se proteger contra prejuízos causados por eventuais ações de clientes e consumidores.
"Nos Estados Unidos, esse tipo de seguro já está bastante disseminado. No Brasil, há uma procura maior nos estados do Sudeste, mas já sentimos um interesse crescente dos profissionais também aqui em Pernambuco", avalia Othoniel Pimentel, diretor da Aplick Seguros, empresa integrante da Rede Gestão.
Essa modalidade de seguro pode cobrir as indenizações que o profissional seja condenado a pagar em face de imprudência, negligência ou imperícia. Aplica-se também a outros casos, como, por exemplo, indenização devida a uma vítima de ataque de animal de sua propriedade. "As coberturas são as mais variadas possíveis e adequadas à realidade de cada profissional", informa Othoniel.
Algumas entidades profissionais indicam esse tipo de seguro como uma "ferramenta indispensável" para seus associados. É o caso do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura. "Na atividade profissional, existe o risco de causar involuntariamente danos a terceiros. Muitos são os casos, em todo o Brasil, de profissionais que, após anos de trabalho, tiveram seu patrimônio dilapidado por uma condenação judicial, sofrida em razão de danos ocorridos na realização de uma obra ou serviço", diz o site da instituição.
Entre as modalidades mais utilizadas desse tipo de seguro, estão o profissional, o familiar, os administradores e diretores, a prestação de serviço em locais de terceiros, a guarda de veículos de terceiros, as obras civis, o empregador, a poluição ambiental, entre outros. "Trata-se de um produto acessível e que pode trazer imensos benefícios para os profissionais, seja qual for sua área de atuação."