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Riscos de engenharia - valor contratado em seguros cresceu 95%
19/06/2013
Valor contratado em seguros de riscos de engenharia cresceu 95%
Segundo estudo, empreendedores gastam R$ 894 milhões com seguradoras
O mercado brasileiro de seguros de riscos de engenharia registrou alta de 95% em 2011, na comparação com o ano de 2010.
De acordo com estudo realizado pelo cientista econômico Luiz Roberto Castiglione, membro de Academia Nacional de Seguros e Previdência (ANSP) e do Instituto Roncarati de Seguros, os prêmios emitidos pelas seguradoras no ano passado chegaram a R$ 894.440.805, quase dobrando o valor emitido em 2010, de R$ 458.369.897.
O prêmio é a prestação paga pelo segurado para a contratação do seguro, que se efetiva com a emissão da apólice por parte da empresa seguradora.
Segundo Castiglione, apesar do aumento dos prêmios, houve queda na margem das seguradoras, passando de 58% dos prêmios ganhos para 54% em 2011. A margem é o que a seguradora retém após custos de sinistros e despesas comerciais.
Para Castiglione, a alta nos prêmios deve se manter por alguns anos, com as grandes obras de infraestrutura vinculadas ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), como usinas hidrelétricas, e as construções referentes à Copa do Mundo de 2014 e aos Jogos Olímpicos de 2016.
"Em 2012, a previsão é que o aumento não seja tão grande quanto foi em 2011, mas espera-se que fique em torno de 50%, 60%", comenta Castiglione.
Segundo estudo, empreendedores gastam R$ 894 milhões com seguradoras
O mercado brasileiro de seguros de riscos de engenharia registrou alta de 95% em 2011, na comparação com o ano de 2010.
De acordo com estudo realizado pelo cientista econômico Luiz Roberto Castiglione, membro de Academia Nacional de Seguros e Previdência (ANSP) e do Instituto Roncarati de Seguros, os prêmios emitidos pelas seguradoras no ano passado chegaram a R$ 894.440.805, quase dobrando o valor emitido em 2010, de R$ 458.369.897.
O prêmio é a prestação paga pelo segurado para a contratação do seguro, que se efetiva com a emissão da apólice por parte da empresa seguradora.
Segundo Castiglione, apesar do aumento dos prêmios, houve queda na margem das seguradoras, passando de 58% dos prêmios ganhos para 54% em 2011. A margem é o que a seguradora retém após custos de sinistros e despesas comerciais.
Para Castiglione, a alta nos prêmios deve se manter por alguns anos, com as grandes obras de infraestrutura vinculadas ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), como usinas hidrelétricas, e as construções referentes à Copa do Mundo de 2014 e aos Jogos Olímpicos de 2016.
"Em 2012, a previsão é que o aumento não seja tão grande quanto foi em 2011, mas espera-se que fique em torno de 50%, 60%", comenta Castiglione.