BLOG
Seguro Automóvel
11/07/2013
Qual a importância de fazer o seguro?
A pergunta é respondida por Alysson Feitosa Neri, diretor da Segalf. "O seguro é um contrato que existe entre segurado e seguradora, no qual a seguradora assume o risco de um evento futuro e incerto que venha causar prejuízo ao segurado.
O seguro existe para proteger o segurado de uma intempérie futura que venha causar algum abalo econômico a ele, algum dano que o veículo venha a sofrer, em função, por exemplo, de colisão, incêndio ou roubo, que constituem a nossa cobertura básica, que nós chamamos de compreensiva", explica Alysson.
"O seguro é feito para que o motorista esteja precavido contra todas as modalidades de danos", diz o diretor da Segalf.
"É um contrato de adesão, no qual as cláusulas são pré-determinadas por uma tarifa, determinada e supervisionada pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), o órgão competente da atividade de seguros no Brasil. A partir da adesão do segurado ao contrato e a aceitação do risco pela seguradora, que acontece 15 dias após a análise da proposta, o veículo encontra-se segurado", diz Alysson Feitosa Neri.
"Atualmente, não é recomendado rodar sem seguro. Fortaleza é uma cidade que tem uma frota de veículos cada vez maior, com risco de colisão crescente, além das vias precárias. E sem contar que os índices de violência vêm aumentando", resume.
A pergunta é respondida por Alysson Feitosa Neri, diretor da Segalf. "O seguro é um contrato que existe entre segurado e seguradora, no qual a seguradora assume o risco de um evento futuro e incerto que venha causar prejuízo ao segurado.
O seguro existe para proteger o segurado de uma intempérie futura que venha causar algum abalo econômico a ele, algum dano que o veículo venha a sofrer, em função, por exemplo, de colisão, incêndio ou roubo, que constituem a nossa cobertura básica, que nós chamamos de compreensiva", explica Alysson.
"O seguro é feito para que o motorista esteja precavido contra todas as modalidades de danos", diz o diretor da Segalf.
"É um contrato de adesão, no qual as cláusulas são pré-determinadas por uma tarifa, determinada e supervisionada pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), o órgão competente da atividade de seguros no Brasil. A partir da adesão do segurado ao contrato e a aceitação do risco pela seguradora, que acontece 15 dias após a análise da proposta, o veículo encontra-se segurado", diz Alysson Feitosa Neri.
"Atualmente, não é recomendado rodar sem seguro. Fortaleza é uma cidade que tem uma frota de veículos cada vez maior, com risco de colisão crescente, além das vias precárias. E sem contar que os índices de violência vêm aumentando", resume.