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Seguro para Empreendimento
12/06/2013
Pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta que em dez anos, a segurança privada cresceu 74% no Brasil. O brasileiro gasta quase R$ 40 bilhões com seguro e contratação de trabalhadores em segurança.
O aumento da violência fez crescer também o mercado de equipamentos de proteção.
Hoje, o investimento em segurança começa a ser feito ainda no projeto dos novos empreendimentos. As câmeras de vigilância 24 horas estão por todos os lugares, em condomínios luxuosos e nos mais modestos.
A necessidade desse tipo de serviço vai surgindo conforme os prédios vão sendo erguidos em São Paulo. José Antonio Caetano é sócio de uma empresa de segurança que cresce 10% ao ano. “Hoje a prioridade número um é segurança.
“A construtora entrega os prédios com tubulação pronta, porque sabe que a qualquer momento vai ser instalado um sistema de equipamento”, diz.
Para o Instituto Sou da Paz, ONG que pesquisa as causas da violência, esse tipo de investimento em segurança privada dá uma falsa sensação de proteção e não resolve o problema. “Um profissional de segurança pode inibir, mas não vai impedir que aconteça um roubo.
Tem fator inibidor, mas não é solução definitiva”, opina Melina Risso, diretora do Instituto Sou da Paz.
As empresas dizem que precisam investir sempre em novos equipamentos e no treinamento dos vigilantes. O setor de segurança no Brasil emprega 1,5 milhão de trabalhadores.
O aumento da violência fez crescer também o mercado de equipamentos de proteção.
Hoje, o investimento em segurança começa a ser feito ainda no projeto dos novos empreendimentos. As câmeras de vigilância 24 horas estão por todos os lugares, em condomínios luxuosos e nos mais modestos.
A necessidade desse tipo de serviço vai surgindo conforme os prédios vão sendo erguidos em São Paulo. José Antonio Caetano é sócio de uma empresa de segurança que cresce 10% ao ano. “Hoje a prioridade número um é segurança.
“A construtora entrega os prédios com tubulação pronta, porque sabe que a qualquer momento vai ser instalado um sistema de equipamento”, diz.
Para o Instituto Sou da Paz, ONG que pesquisa as causas da violência, esse tipo de investimento em segurança privada dá uma falsa sensação de proteção e não resolve o problema. “Um profissional de segurança pode inibir, mas não vai impedir que aconteça um roubo.
Tem fator inibidor, mas não é solução definitiva”, opina Melina Risso, diretora do Instituto Sou da Paz.
As empresas dizem que precisam investir sempre em novos equipamentos e no treinamento dos vigilantes. O setor de segurança no Brasil emprega 1,5 milhão de trabalhadores.