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Teles e Anatel querem bloquear celulares piratas
17/04/2013
As operadoras móveis e a Anatel preparam um sistema de monitoramento para impedir que aparelhos ‘piratas’ e clonados não sejam habilitados para funcionar em suas redes.
A ideia, em desenvolvimento, é que os aparelhos sejam automaticamente reconhecidos pelo número internacional de identificação, conhecido pela sigla em inglês IMEI (International Mobile Equipment Identity).
Dessa forma, aqueles celulares que não tenham sido homologados pela Anatel não serão habilitados – no momento da ativação do acesso, em se tratando de aparelho não homologado, o usuário será encaminhado para um “atendimento diferenciado”.
“A medida funcionará, num primeiro momento, para novas habilitações e a expectativa é de que os celulares sem homologação que já estejam em funcionamento passem por um processo natural de substituição”, informa o Sinditelebrasil.
As teles esperam, ainda, que esse cadastro de “piratas” permita o real dimensionamento do mercado cinza de celulares “irregulares”. No final do ano passado, a Abinee - entidade que representa a indústria de celulares- reclamou dos baixos custos de produção da China, inviáveis de serem alcançados pelos fabricantes de celulares instalados no país. Em apenas três anos, os celulares chineses, de acordo com dados da entidade, passaram a dominar um terço do mercado nacional.
Por Convergência Digital
A ideia, em desenvolvimento, é que os aparelhos sejam automaticamente reconhecidos pelo número internacional de identificação, conhecido pela sigla em inglês IMEI (International Mobile Equipment Identity).
Dessa forma, aqueles celulares que não tenham sido homologados pela Anatel não serão habilitados – no momento da ativação do acesso, em se tratando de aparelho não homologado, o usuário será encaminhado para um “atendimento diferenciado”.
“A medida funcionará, num primeiro momento, para novas habilitações e a expectativa é de que os celulares sem homologação que já estejam em funcionamento passem por um processo natural de substituição”, informa o Sinditelebrasil.
As teles esperam, ainda, que esse cadastro de “piratas” permita o real dimensionamento do mercado cinza de celulares “irregulares”. No final do ano passado, a Abinee - entidade que representa a indústria de celulares- reclamou dos baixos custos de produção da China, inviáveis de serem alcançados pelos fabricantes de celulares instalados no país. Em apenas três anos, os celulares chineses, de acordo com dados da entidade, passaram a dominar um terço do mercado nacional.
Por Convergência Digital